Consistente com sua teoria geral de ética, Singer sustenta que o direito à integridade física está fundamentalmente ligado à qualidade de vida.
Considerando que bebês em gestação e pessoas com deficiências não têm uma qualidade de vida mensurável, Singer afirma que o aborto, o infanticidio e a eutanasia podem ser justificados em determinadas circunstâncias, por exemplo, no caso de recém nascidos cuja vida iria causar sofrimento psíquico a si mesmos e aos seus familiares.
Ele defende ainda a ideia de que a humanidade deveria ser esterilizada, fazendo com que a atual geração humana fosse a última.
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